Comitê de Infraestrutura debate suas ações e propostas para os próximos anos

Pró-Paraná

O engenheiro Jaime Sunye, diretor-tesoureiro do Movimento Pró-Paraná (MPP), apresentou, na reunião do Comitê de Infraestrutura do MPP e do Instituto de Engenharia do Paraná (IEP) na terça-feira (21/06) a situação dos estudos para a apresentação das propostas das entidades para o período 23/26 de gestão do estado.

Sunye tratou dos objetivos, metodologia e acompanhamento das ações realizadas.

O presidente do Pró-Paraná, Marcos Domakoski, e o presidente interino do IEP, Paulo Peterlini, abriram a reunião, agradecendo a participação de todos. Sunye, que falou das 14 áreas em que foi dividido o trabalho, dos seus coordenadores, das sugestões levantadas a partir de um diálogo com as diversas entidades.

Em sua visão, o Plano Estadual de Logística de Transportes (PELT) já apresenta uma proposta bem desenvolvida e serve de modelo para os demais.

O engenheiro destacou que o setor de energia tem conhecimento da área e a construção de consensos está avançando rapidamente.

A ideia, frisou, é construir uma proposta macro para ser entregue aos candidatos a governador, com sinergia entre as áreas que permita ao estado um crescimento mais acelerado.

As propostas devem ser apresentadas aos candidatos em agosto. Para isso cada área deve entregar seus trabalhos até 15 de julho.

Ademar Cury, coordenador da Área de Energia, observou que no futuro deve ocorrer a modernização e a abertura do mercado do setor elétrico no Paraná, um upgrade no sistema para o agronegócio, que é carro chefe no Brasil. Também deve haver maior atenção ao setor de gás e à negociação do Anexo C do Contrato de Itaipu. Cury sugeriu a criação de uma área específica para o planejamento energético do Estado.

Pedro Dias destacou que a questão ambiental, assim como a jurídica, é transversais e listou várias pendências que o Estado enfrentará.

Também se manifestaram outros coordenadores como o ex-governador Mario Pereira, Luis Antonio Fayet, Heroldes Bahr, Joacir Bonatto e Nelson Costa.

Em seguida Luis Bruel sugeriu criar uma comissão para redigir a carta aos congressistas sobre a OIT 169, que ficou constituída por Nelson Gomez, Fayet, Bahr, João Mohr e Pedro Dias.

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