O presidente do Movimento Pró-Paraná (MPP), Marcos Domakoski, participou na manhã desta segunda-feira (3/4) de reunião entre o G7, grupo que reúne entidades representantes dos setores produtivos do Paraná, o Governo do Paraná e a bancada federal do estado no Congresso para discutir os ajustes finais do modelo de concessão de rodovias atinentes aos lotes 1 e 2.
Um dos pontos centrais do debate foi a escolha entre o modelo de depósito ou de caução para os interessados na licitação, tendo a preferência recaído pelo primeiro modelo — o de depósito. Esse era o último ponto que faltava definir para o consenso entre as entidades.
Preocupados com a falta de investimentos e de manutenção, os paranaenses estão reforçando as iniciativas para requerer das autoridades federais a atenção e a urgência com que precisam atuar no tema. As entidades dos setores produtivos encaminharam em março ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e ao ministro dos Transportes, Renan Filho, um ofício que solicita celeridade nas tratativas. O ofício justifica que, com o término das concessões do pedágio em 2021, as rodovias começaram a se deteriorar em virtude do alto fluxo de veículos combinado à ausência de ações de manutenção.
A pedido do ministro Renan Filho, agora as entidades vão encaminhar um documento elaborado pelo G7 e endossado pelo MPP para que se possa avançar na publicação do edital.
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